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Dilma, Marina, Aécio e Eduardo |
A campanha
antecipada para a presidência da República em 2014 já mostra as caras nas
inserções comerciais em rádio/televisão e na imprensa. Os possíveis
postulantes ao pleito Dilma Roussef (PT), Aécio Neves (PSDB), Eduardo Campos
(PSB) e Marina Silva (Rede – ainda não criada oficialmente) aproveitam para mostrar
suas idéias para o Brasil em qualquer oportunidade - mas, como se fosse uma corrida
de automóveis em circuito oval. Todos na marcha lenta. O espaço deveria ser reservado à propaganda político partidária e não à propaganda de candidato eletivo. A veiculação de propaganda eleitoral só será permitida após o dia 5 de julho do ano que vem. Neste período, o PT foi o único partido acusado pela Procuradoria Geral Eleitoral de fazer campanha antes do tempo estabelecido. Caso seja acatado pelo Tribunal
Superior Eleitoral (TSE), o partido pode ser punido com cassação do direito de transmissão de propaganda eleitoral em bloco, além de multa. Assim, o TSE faz vista grossa para a antecipação das outras agremiações, e a vida continua. Em círculos. No entanto, na disputa
prematura, os bordões semelhantes chamam a atenção.
A presidente
Dilma Rouseff, que busca a reeleição, diz que “é possível fazer bem mais”. O
favorito e provável nome do PSDB, Aécio Neves, preconiza que “é possível fazer
melhor”. No ‘box’ do PSB, Eduardo Campos deu fortes indícios que iria se
desgarrar do governo, e deve fazê-lo gradualmente. Atualmente, pisou no freio. Porém,
anteriormente, o governador de Pernambuco enfatizou que “é possível fazer mais”.
Marina Silva, por sua vez, corre atrás do registro do seu partido, a 'Rede', até
outubro. Este é o prazo final para a sigla, ou qualquer outra, conseguir se
oficializar perante o TSE - visando às eleições em 2014. Uma verdadeira maratona
para a ex-verde, que juntou o bordão de Aécio e Dilma em um só. “É possível
fazer mais e melhor”. Isso sem esquecer de José Serra, que em 2010, proclamava: “O
Brasil pode mais”. Visionário. Perfeito.
O otimismo tem que ser mesmo o carro chefe da ‘campanha’, elemento básico para o governante ganhar a confiança do eleitor. Da mesma maneira, o eleitor quer bons planos de governo - que mostrem uma boa direção para o país nos próximos anos. E para apresentar as idéias, nada melhor que discussões saudáveis, que sejam prósperas para o país. Tudo muito difícil quando não se tem nem originalidade para colar um bordão à sua imagem. Mas ainda dá tempo de mudar o slogan para o ano que vem, quando as campanhas forem oficializadas. Ou até antes. Por enquanto, a 'tempestade cerebral' dos marqueteiros parece ter sido uma 'garoa'. Sim, o Brasil pode “mais”, pode ser “melhor”, mas a criatividade também pode. É só parar e refletir um pouco sobre o plano que cada um tem para o país. Ele existe?
O otimismo tem que ser mesmo o carro chefe da ‘campanha’, elemento básico para o governante ganhar a confiança do eleitor. Da mesma maneira, o eleitor quer bons planos de governo - que mostrem uma boa direção para o país nos próximos anos. E para apresentar as idéias, nada melhor que discussões saudáveis, que sejam prósperas para o país. Tudo muito difícil quando não se tem nem originalidade para colar um bordão à sua imagem. Mas ainda dá tempo de mudar o slogan para o ano que vem, quando as campanhas forem oficializadas. Ou até antes. Por enquanto, a 'tempestade cerebral' dos marqueteiros parece ter sido uma 'garoa'. Sim, o Brasil pode “mais”, pode ser “melhor”, mas a criatividade também pode. É só parar e refletir um pouco sobre o plano que cada um tem para o país. Ele existe?
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